O DF registrou queda de crimes contra a vida, mas moradores pedem mais segurança nas regiões
O anuário da Secretaria de Segurança Pública revelou que 69% dos agressores monitorados por tornozeleira eletrônica estão envolvidos em violência doméstica. Em Taguatinga (DF), um homem, que arrancou sua tornozeleira, foi detido após agredir uma jovem.
Há um aumento de 40% nas prisões relacionadas à violência contra a mulher. Além disso, o DF registrou uma redução de 12% nos homicídios, a menor desde 1977. O anuário também destaca quedas em feminicídios e latrocínios, enquanto as lesões corporais seguidas de morte subiram. Essas mudanças são atribuídas a políticas públicas eficazes, que têm reforçado a segurança e proteção das vítimas.
A Record DF ouviu o advogado Renato Araújo destacando que a queda nos homicídios, feminicídios e latrocínios no Distrito Federal pode ser atribuída a uma combinação de leis mais rigorosas, ações preventivas, investimentos em tecnologia e policiamento mais eficiente. Ainda que haja desafios, esses dados indicam que as políticas públicas focadas na prevenção, repressão qualificada e proteção das vítimas têm surtido efeito. É possível indicar que as políticas públicas nacionais e locais contribuíram para essa melhora.